sexta-feira, 4 de junho de 2010

ADRENOLEUCODISTROFIA E SEUS FATORES NA INFANCIA.



Infãncia x Ald.

Durante a primeira infancia Adones tinha uma vida normal, ao entrar na segunda infãncia periodo no qual é mais saúdável para criança,onde acontece o desenvolvimento das capacidades motoras grossas e finas e das capacidades mentais,inteligencia,linguagem e aprendizagem e o conhecimento de tempo e espaço. Na vida de Adones devido ao surgimento da ALD foi prejudicado pois, aos 8 anos de idade começou a demontrar os sintomas da doença rara e incurável,que letamente distruia o seu cérebro,deixando cego,surdo e paralitico.

Todo o comportamento envolve processos neurais específicos, que ocorrem desde a percepção do estímulo até a efetivação da resposta selecionada. Esses processos neurais possibilitam o comportamento e o aprendizado, que acontecem de maneiras diferentes no cérebro. Desde que nascemos, a maturação do sistema nervoso possibilita o aprendizado progressivo de habilidades. À medida que uma determinada área cerebral amadurece, a pessoa exibe comportamentos correspondentes àquela área madura, desde que tal função seja estimulada.

Segundo Romanelli (2003), a noção de maturação nervosa é uma das mais fundamentais para se explicar o processo de aprendizagem. Os psicólogos acreditam que os comportamentos não podem ser externados até que seu mecanismo neural tenha se desenvolvido (Kolb e Whishaw, 2002).

A adrenoleucodistrofia é transmitida como um característica ligada ao cromossoma X, e acredita-se que sua incidência seja ligeiramente superior a 1 em cada 100.000 pessoas. O defeito metabólico é o acúmulo de ácidos graxos de cadeia longa no sistema nervoso, nas glândulas adrenais e nos testiculos, onde o material acumulado interrompe a atividade normal. Existem várias formas diferentes da doença. A mais grave é a forma cerebral infantil, que aparece em meio à infância. As demais formas aparecem durante a adolescência. Aproximadamente um terço das pessoas afetadas desenvolve sintomas neurológicos, enquanto todas desenvolvem uma função adrenal anormal.

Na forma infantil, os primeiros sintomas abrangem hipertividade, dificuldade na escola, dificuldade para compreender a comunicação verbal, deterioração da escrita, olhos vesgos (estrabismo) e possíveis convulsões. À medida que a doença avança aparecem novos sinais de danos na substância branca no cerebro que incluem alterações no tônus muscular, rigidez e dificuldade de degutição e coma.

Referências

KOLB, Bryan; WHISHAW, Ian Q. Neurociência do Comportamento. Barueri: Editora Manole Ltda, 2002.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Adrenoleucodistrofia

ROMANELLI, E.J. Neuropsicologia aplicada aos distúrbios de aprendizagem: "Prevenção e Terapia". Temas em Educação II - Jornadas 2003, 2003.















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